Além do carinho pessoal que, de longa data, nutro pela casa localizada num pedaço gostoso da Vila Madalena, esse bar chamado Astor, consegue ser elegante sem perder o clima descontraído, adequado para os momentos de prazer em boa companhia. A idéia de resgatar a verdadeira boemia e a arte de botecar proposta na concepção do bar, é coroada de pleno êxito. Essa preocupação se revela na decoração ambiente, com toque retrô, valendo destacar o belo balcão montado no salão principal, garimpado pelos magos da noite, digo, pelos sócios proprietários de um antigo bar em viagem à Pensilvânia. Não menos charmoso é o salão localizado no piso inferior que conta com uma bela adega de poucos, porém bons rótulos de vinhos do velho e do novo mundo.
Outro destaque local da maior importância, é o bar man, quesito nota 10 no Astor que não só mantém, como enaltece o profissional da ciência que trata das formulações etílicas. Nesse departamento, reina o mestre Pereira, responsável pela reprodução com maestria de drinques clássicos, famosos ou populares, para o deleite dos apreciadores de um bom Martini, um Caju Amigo, um Belini, um Mojito, um Kirr Royal, um Bloody Mary e claro, saborosíssimas caipirinhas, além de dar um toque pessoal, inovar ou criar variantes em vários outros coquetéis.
Se do lado interno do balcão o comando dos copos e garrafas está garantido, do outro lado uma equipe competente, atenciosa e muito bem preparada, sob a batuta do Maitre Silva, complementa a obra realizando um trabalho de mesa cortês, incluindo o serviço eficiente do chopp tirado com precisão e o controle do concorrido Clube do Whisky.
Como não se vive só dos líquidos, outro 10 para o Astor, desta vez no quesito culinário, com uma seleção de ótimos petiscos, com destaque para a porção mista de canapés, as almôndegas levemente picantes e a porção de pastéis. Já as Madeleines (panelinhas com especialidades da casa) são um capítulo à parte.
A de frutos do mar é imperdível. Um detalhe legal no Astor é a seleção de queijos e frios de ótima qualidade, que podem ser escolhidos ao gosto do freguês, utilizando um pequeno formulário e lápis disponíveis em todas as mesas. Uma iguaria que não se pode deixar de mencionar são as ostras catarinenses que chegam fresquíssimas às sextas-feiras, servidas sobre uma camada de gelo, deliciosas com gotas de limão e uma pitada de pimenta do reino moída na hora.
A marca da boemia também se faz presente no cardápio que oferece pratos clássicos que saem da excelente cozinha, como Strogonoff, Linguado à meniere, o Bife à milanesa com purê de batatas, se preferir substitua o bife por língua.
Um must nas velhas e boas madrugadas.
Ou ainda, o imbatível Filé Chateaubriand, tudo isso sem esquecer da opção mais botequeira, o Picadinho de filé na ponta de faca, completíssimo. Para fechar, pudim de pão da vovó e não se fala mais nisso.
Outro destaque local da maior importância, é o bar man, quesito nota 10 no Astor que não só mantém, como enaltece o profissional da ciência que trata das formulações etílicas. Nesse departamento, reina o mestre Pereira, responsável pela reprodução com maestria de drinques clássicos, famosos ou populares, para o deleite dos apreciadores de um bom Martini, um Caju Amigo, um Belini, um Mojito, um Kirr Royal, um Bloody Mary e claro, saborosíssimas caipirinhas, além de dar um toque pessoal, inovar ou criar variantes em vários outros coquetéis.
Se do lado interno do balcão o comando dos copos e garrafas está garantido, do outro lado uma equipe competente, atenciosa e muito bem preparada, sob a batuta do Maitre Silva, complementa a obra realizando um trabalho de mesa cortês, incluindo o serviço eficiente do chopp tirado com precisão e o controle do concorrido Clube do Whisky.
Como não se vive só dos líquidos, outro 10 para o Astor, desta vez no quesito culinário, com uma seleção de ótimos petiscos, com destaque para a porção mista de canapés, as almôndegas levemente picantes e a porção de pastéis. Já as Madeleines (panelinhas com especialidades da casa) são um capítulo à parte.
A de frutos do mar é imperdível. Um detalhe legal no Astor é a seleção de queijos e frios de ótima qualidade, que podem ser escolhidos ao gosto do freguês, utilizando um pequeno formulário e lápis disponíveis em todas as mesas. Uma iguaria que não se pode deixar de mencionar são as ostras catarinenses que chegam fresquíssimas às sextas-feiras, servidas sobre uma camada de gelo, deliciosas com gotas de limão e uma pitada de pimenta do reino moída na hora.
A marca da boemia também se faz presente no cardápio que oferece pratos clássicos que saem da excelente cozinha, como Strogonoff, Linguado à meniere, o Bife à milanesa com purê de batatas, se preferir substitua o bife por língua.
Um must nas velhas e boas madrugadas.
Ou ainda, o imbatível Filé Chateaubriand, tudo isso sem esquecer da opção mais botequeira, o Picadinho de filé na ponta de faca, completíssimo. Para fechar, pudim de pão da vovó e não se fala mais nisso.
Fonte: www.freetimemagazine.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário